quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

E agora, Prô? Indica: Livro Vidas Secas - Graciliano Ramos

Vidas Secas - Graciliano Ramos
Desenho com giz de cera, feito por Jany Nascimento para uma aula na EJA em 1999.

"As palavras de sinhá Vitória encantavam-no. Iriam para diante, alcançariam uma terra desconhecida. Fabiano estava contente e acreditava nessa terra, porque não sabia como ela era nem onde era. (...) E andavam para o Sul, metidos naquele sonho.Uma cidade grande, cheia de pessoas fortes. Os meninos em escolas, aprendendo coisas difíceis e necessárias.(...) Retardaram-se, temerosos. Chegariam a uma terra desconhecida civilizada, ficariam presos nela. E o sertão continuaria a mandar gente para lá. O sertão mandaria para cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, sinhá Vitória e os dois meninos"

A Bordo do Rui Barbosa: o livro de poesia (quase) desconhecido de Chico Buarque

“O poema é de 63 ou de 64. Anos que nós dois dedicamos a não estudar Arquitetura. Ele era o malandro e eu era o carioca. Fazíamos bossa-nova nos porões da FAU, Ele de violão e eu de letrista. Lembro que o malandro usava umas calças sem bolso e, como homem não podia andar de bolsa, ele vivia cheio duns papéis na mão. Quinze anos depois o Vallandro me aparece com esse poema bem amassado. Custei a me reconhecer. Depois que ele mostrou a ideia dos desenhos, achei muito bonito. Ficou como se o malandro tivesse musicado a letra do carioca”. Chico Buarque, Rio, maio de 1981


O site do cantor disponibiliza a obra em uma versão web que disponibilizamos aqui:
A Bordo do Rui Barbosa

Aprende a escrever

Como se aprende a escrever?
Escrevendo.
Você faz reescrita e revisão de texto com alunos?

Esse e outros temas do curso:
E agora, Prô?
Alfabetização sem cartilha.

Letras Móveis e Material Dourado

A aprendizagem dos alunos, na alfabetização, pode ocorrer de várias formas e por meio de diversos recursos.



Letras Móveis e Material Dourado, você sabe usar?

Vídeo: As contribuições de Paulo Freire para a Alfabetização de Jovens e Adultos

Trecho do vídeo do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa), do MEC, no qual especialistas como Emilia Ferreiro, José Eustáquio Romão, Vera Barreto e Vera Masagão comentam como o trabalho de Paulo Freire contribuiu para o desenvolvimento da teoria e da prática da Alfabetização de Jovens e Adultos.

Vídeo: Mito da Caverna de Platão - Versão Maurício de Souza

Curiosa e "modernizada" versão do mito da caverna, de Platão, feita pelo quadrinista brasileiro Maurício de Souza.
Esta interpretação em quadrinhos é mais didática e cômica, com direito a uma pequena piada no final — bem apropriada para a cultura brasileira.

Ler para as crianças

É importante ler para as crianças? Qual a diferença entre ler e contar um história? Ler e contar serve para os mesmos objetivos?


  1. a leitura é fundamental para o aprendizado da linguagem escrita,
  2. o hábito de ler e ouvir histórias, estimula a imaginação e a criatividade (tão importantes para os pequenos, principalmente na primeira infância);
  3. a leitura contribui com a aquisição de um bom vocabulário, apresentando palavras novas nossos filhos;
  4. quem lê, geralmente desenvolve melhor a oralidade, apresenta facilidade na comunicação, expressão;
  5. ler também desenvolve a reflexão (rápida) e a compreensão de fatos e histórias que nos cercam;
  6. e um dos pontos mais importantes: se divertir! Quem disse que não é possível aprender se divertindo?

Vídeo: Curta - Vida Maria

"VIDA MARIA" é um projeto premiado no "3o. PRÊMIO CEARÁ DE CINEMA E VÍDEO", realizado pelo Governo do Estado do Ceará. 

Produzido em computação gráfica 3D e finalizado em 35mm, o curta-metragem mostra personagens e cenários modelados com texturas e cores pesquisadas e capturadas no Sertão Cearense, no Nordeste do Brasil, criando uma atmosfera realista e humanizada. 

Vencedor de mais de 50 prêmios em festivais de cinema nacionais e internacionais, é dirigido por Márcio Ramos e conta a história de Maria José, uma menina de 5 anos de idade que é levada a largar os estudos para trabalhar. Enquanto trabalha, ela cresce, casa, tem filhos, envelhece.

Projeto Alimentação Saudável

Projeto Alimentação Saudável
Trabalho com projetos proporciona aprendizagem significativa. 

"Tem morango na Bolacha de morango?" Leitura dos ingredientes com a lupa. 

















Fotos do Portfólio da Professora

E agora, Prô? Indica: Livro Psicogenese da Lingua Escrita - Emilia Ferreiro & Ana Teberosky

Na graduação você leu a mais importante obra sobre alfabetização, mas ainda restam algumas dúvidas?

Então venha participar do nosso curso!

Emília Ferreiro no Seminário Internacional

"Alfabetizar significa utilizara linguagem em contexto de comunicação, transformar a linguagem em objeto de analise." Para Ferreiro a consciência metalinguística é mias importante que a consciência fonológica.

Qual é a diferença qualitativa e quantitativa das análises que as crianças, jovens e adultos fazem quando estão aprendendo a ler e escrever?

Que estratégias de análise o/as professorxs precisam ensinar?








Sopa - Palavra Cantada

Sopa - Palavra Cantada
Compositor: Paulo Tatit/Sandra Peres

O que que tem na sopa do neném?
O que que tem na sopa do neném?
Será que tem espinafre?
Será que tem tomate?
Será que tem feijão?
Será que tem agrião?
É um, é dois, é três...

O que que tem na sopa do neném?
O que que tem na sopa do neném?
Será que tem farinha?
Será que tem balinha!?
Será que tem macarrão?
Será que tem caminhão?!
É um, é dois, é três...

O que que tem na sopa do neném?
O que que tem na sopa do neném?
Será que tem rabanete?
Será que tem sorvete!?
Será que tem berinjela?
Será que tem panela!?
É um, é dois, é três...

O que que tem na sopa do neném?
O que que tem na sopa do neném?
Será que tem mandioca?
Será que tem minhoca!?!
Será que tem jacaré!?!
Será que tem chulé!?!
É um, é dois, é três...

O que que tem na sopa do neném?
O que que tem na sopa do neném?
Será que tem alho-poró?
Será que tem sabão em pó?!
Será que tem repolho?
Será que tem piolho!?
É um, é dois, é três...

O que que tem na sopa do neném?
O que que tem na sopa do neném?
Será que tem caqui?
Será que tem javali?!
Será que tem palmito?
Será que tem pirulito!?
É um, é dois, é três...

O que que tem na sopa do neném?
O que que tem na sopa do neném?
O que que tem na sopa do neném?
O que que tem na sopa do neném?

Vídeo: Boneca Branca, Boneca Preta

Curso: 1ª aula
E Agora, Prô? Alfabetização sem Cartilha
Em qualquer sociedade o RACISMO é inaceitável, na nossa, onde mais da metade da população é negra, principalmente.
A educação tem a obrigação de combater o racismo!

O que é: Profecia auto realizadora?

Durante muitos anos, muitas crianças foram taxadas de burras pela escola tradicional, mas era a escola que não sabia identificar a inteligência que elas tinham.

Educação Bancária

A educação “bancária” pressupõe uma relação vertical entre o educador e educando. O educador é o sujeito que detêm o conhecimento, pensa e prescreve, enquanto o educando é o objeto que recebe o conhecimento, é pensado e segue a prescrição. O educador “bancário” faz "depósitos" nos educandos e estes passivamente as recebe. Tal concepção de educação tem como propósito, intencional ou não, a formação de indivíduos acomodados, não questionadores e que se submetem à estrutura de poder vigente. É o rebanho que como uma massa homogênea, não projeta, não transforma, não almeja ser mais.

      “Na verdade, o que pretendem os opressores é transformar a mentalidade dos oprimidos e não a situação que os oprime, e isto para que, melhor adaptando-os a esta situação, melhor os domine”.

“A questão está em que, pensar autenticamente, é perigoso”. Mas, perigoso para quem? Apenas para aqueles que vêem como ameaça a transformação, uma vez que são estes os únicos beneficiados pela situação vigente. Sentem-se ameaçados pelo pensar autêntico os dominadores, os que negam a comunicação e que impõem suas concepções aos outros com o propósito único de manter estático o estado de coisas sempre a seu favor.

Fonte: Francis Toyama

O que é evasão?

Quem não se lembra desta imagem?
O que é evasão? Evasão ou EXPULSÃO ENCOBERTA? Qual a diferença? O que leva ao "abandono" da escola?

Tema do curso:
E agora, Prô?
Alfabetização sem cartilha.

E agora, Prô?

Nestes tempos difíceis perguntamos:

"É possível alfabetizar sem conscientizar, sem problematizar nossa realidade, o modo como estamos no mundo. O que é o mundo? Algo abstrato, ou o mundo é construído historicamente por seus sujeitos?"


O que é ESCREVER?

O que é ESCREVER? Escrever e copiar é a mesma coisa? A escola deve formar bons leitores e escritores. Como fazer isso?

Estas questões serão problematizadas no curso:

E agora, Prô?
Alfabetização sem cartilha.

Jean Piaget

Emília Ferreiro foi aluna de Piaget e para eles o ERRO faz parte do processo de desenvolvimento da criança. Quem pegou o carro e saiu dirigindo já na Primeira tentativa, a bicicleta, ou qualquer outra coisa, a gente experimenta, tenta, erra, reformula as ideias e aprende.
Neste sentido o papel do Professxr é fundamental, o erro era um pecado quando a educação se baseava em cópias.

E agora, Prô? Indica: Livro Educação é um Direito - Anísio Teixeira















"Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública."- Anísio Teixeira

"Numa democracia, nenhuma obra supera a de educação. Haverá, talvez, outras aparentemente mais urgentes ou imediatas, mas estas mesmas pressupõem, se estivermos numa democracia, a educação. Todas as demais funções do estado democrático pressupõem a educação. Somente esta não é conseqüência da democracia, mas a sua base, o seu fundamento, a condição mesmo para a sua existência." - Anísio Teixeira

Educação é um Direito, não um privilégio!

27 Saberes de Paulo Freire

Você faria uma cirurgia com um médico despreparado? Pois é, ser professor exige sólido conhecimento teórico, mas ele sozinho não basta, a educação que acontece na sala de aula não é só teoria, é prática. è assim que o professor(a) se torna professor(a) por meio da práxis, o movimento de reflexão-ação-reflexão.



Confira abaixo quais são os “27 “saberes” da Pedagogia do educador Paulo Freire:

1. Ensinar exige segurança, competência profissional e generosidade.
2. Ensinar exige comprometimento.
3. Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo.
4. Ensinar exige liberdade e autoridade.
5. Ensinar exige tomada consciente de decisões.
6. Ensinar exige saber escutar.
7. Ensinar exige reconhecer que a educação é ideológica.
8. Ensinar exige disponibilidade para o diálogo.
9. Ensinar exige querer bem aos educandos.
10. Ensinar exige consciência do inacabamento
11. Ensinar exige o reconhecimento de ser condicionado
12. Ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando
13. Ensinar exige bom senso
14. Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores
15. Ensinar exige apreensão da realidade
16. Ensinar exige alegria e esperança
17. Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível
18. Ensinar exige curiosidade.
19. Ensinar exige rigorosidade metódica.
20. Ensinar exige pesquisa.
21. Ensinar exige respeito aos saberes
22. Ensinar exige criatividade.
23. Ensinar exige ética e estética.
24. Ensinar exige a corporeificação da palavra pelo exemplo.
25. Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição de qualquer forma de discriminação.
26. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática.
27. Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural.

Emilia Ferreiro

Emília Ferreiro, revolucionou a educação no Brasil, antes dela o foco estava no professor, no ensino não na aprendizagem, ela evocou a necessidade de que para ensinar é preciso saber como se aprende, as duas coisas não são aleatórias.



E agora, Prô? Indica: Doc. Eu não sou Seu Negro

Narrado por Samuel L. Jackson, o documentário constrói uma reflexão sobre como é ser negro nos Estados Unidos. Em 1979, James Baldwin iniciou seu último livro, “Remember This House”, relatando as vidas e assassinatos dos lideres ativistas que marcaram a história social e politica americana: Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King Jr. Baldwin não foi capaz de completar o livro antes de sua morte, e o manuscrito inacabado foi confiado ao diretor Raoul Peck, que combina esse material com um rico arquivo de imagens dos movimentos Direitos Civis e Black Power, conectando essas lutas históricas por justiça e igualdade com os movimentos atuais que ainda clamam os mesmos direitos.

  

Professor da UNB cria site que disponibiliza obras em português de filósofos africanos

Para incrementar a cultura africana nas escolas e universidades brasileiras, Wanderson Flor do Nascimento, professor de filosofia da Universidade de Brasília (UNB), criou um site educativo, com obras literárias de filósofos africanos. A página Filosofia Africana se concretizou graças a um estudo realizado por ele, que encontrou como barreira a dificuldade de acesso aos materiais. Segundo o educador, a maioria dos títulos estão disponibilizados apenas em inglês ou francês. Em entrevista ao Jornal de Brasília, Wanderson conta sobre a idealização do projeto e explica como o material contribui para a formação dos estudantes e admiradores da cultura africana.



1- Como que você sentiu a necessidade de aprimorar a filosofia africana nas escolas e universidades brasileiras?
Desde 2003, quando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) foi modificada pela lei 10.639, determinando que conteúdos de história e cultura africana e afro-brasileira estivessem presentes em todo o currículo do ensino fundamental e médio, me dediquei a pensar de que maneira a filosofia cumpriria sua parte neste imperativo legal. Como pouco sabemos sobre o continente africano, sua história, sua cultura e, sobretudo, seu pensamento, me coloquei na tarefa de buscar na filosofia africana elementos que pudessem ser trazidos para um diálogo com os currículos brasileiros de filosofia, que têm uma forte presença do pensamento europeu.

2 – Quando surgiu a ideia de criar o site?
Comecei a buscar traduções para os textos sobre filosofia africana, já tão pouco conhecidos, onde surgiu a ideia de disponibilizá-los, reunidos em um único espaço, com o objetivo de facilitar que os professores do ensino médio acessem os materiais para, também, subsidiar suas aulas sobre filosofia africana e, assim, atender ao que a LDB determina. O site foi ao ar no final de agosto de 2015, reunindo traduções publicadas, artigos produzidos no Brasil e na Europa, em língua portuguesa.

3 – E a necessidade de diálogo dentro de sala de aula trazendo à tona a filosofia africana e brasileira?
Essa necessidade surge quando eu percebo que a formação docente para o ensino de filosofia ficaria prejudicada se não fornecesse elementos para que estudantes pudessem ter contato com um conhecimento que lhes seria exigido quando estivessem lecionando no Ensino Médio. E, além disso, na medida em que eu ia conhecendo melhor a produção filosófica do continente africano, percebi que a presença de reflexões produzidas no continente negro deveriam ser estudadas em qualquer disciplina da graduação na qual eu discutisse filosofia. Uma maneira de fazer com que se conheça algo, é tornando rotineiro o contato com este algo. E, assim, vou inserindo a filosofia africana nos conteúdos das disciplinas que leciono na UnB.

4 – Qual a importância da filosofia africana para a educação no Brasil?
Trazer a filosofia africana para a educação brasileira aumenta o repertório de reflexões com o qual estudantes têm contato, ajuda a compreender as continuidades e descontinuidades entre o pensamento que produzimos aqui e o que se produziu e produz na África, fazendo com que possamos entender o que esse continente nos legou e, sobretudo, nos ajudou a desconstruir o racismo velado que paira sobre nossa sociedade, uma tarefa de cidadania.

5 – O que você acha que pode ser feito para implementar o estudo da filosofia africana dentro das salas de aula?
A formação docente é um elemento fundamental para essa implementação. É muito complicado demandar dos professores em sala de aula que trabalhem com um assunto sobre o qual não têm nenhum percurso ou formação. A produção de materiais em nossa língua é outro ponto importante, seja na inserção nos livros didáticos que são utilizados nas escolas, seja com a tradução de materiais que possam servir para que docentes e estudantes se aproximem do pensamento filosófico africano.
A inserção da história e da cultura africana e afro-brasileira daria um substrato que facilitaria a aproximação com a filosofia africana.

6 – Para você, quais filósofos africanos são mais importantes para a nossa cultura brasileira?
Em nosso atual estado, quando conhecemos tão pouco sobre a filosofia africana, penso que quanto mais filósofos e filósofas do continente africano nós conhecermos, melhor para nossa cultura. Então, nesse contexto, posso falar das filósofas e filósofos que têm me ajudado a pensar as questões sobre as quais pesquisei, que são o sul-africano Mogobe Ramose, o camaronês Jean-Godefroy Bidima, as epistemólogas e antropólogas nigerianas Oyèrónké Oyěwùmí e Ifi Amadiume, os moçambicanos José Paulino Castiano e Severino Ngoenha e tantos outros.Tais pensadores trazem reflexões instigantes para pensarmos os temas da subjetividade, da identidade, das relações entre história e política, do gênero e do enraizamento africano para pensar a diáspora.

7 – Existe alguma possibilidade dos navegantes compartilharem livros/artigos ou textos no site?
Sim. No site há uma seção chamada “partilhando olhares” onde as pessoas enviam mensagens e, também, fazem referências a trabalhos publicados sobre a temática do espaço virtual. Vários dos materiais que estão ali, entre livros e artigos me foram encaminhados por suas autoras e autores. Toda a contribuição é totalmente bem vinda!

8 – O que você espera com a divulgação do site e do projeto de pesquisa incluso nele?
Eu espero que os materiais sejam úteis e que as pessoas possam buscar o site mais vezes para subsidiar suas pesquisas e suas aulas. E espero também que em breve outros espaços virtuais possam disponibilizar outros materiais e que as editoras se interessem mais pela publicação de obras filosóficas africanas ou sobre as filosofias africanas.


Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/clica-brasilia/professor-da-unb-cria-site-que-disponibiliza-obras-em-portugues-de-filosofos-africanos/
Reportagem: Ícaro Andradeicaro. andrade@jornaldebrasilia.com.br

Conhecendo o Aluno

Conhecer os alunos, saber o que eles já sabem é importante para oferecer desafios apropriados.

Vídeo - Entrevista no Jornal da Cultura

Nossa personagem de hoje reescreveu a própria história aos 83 anos. Dona Tetê Brandolin, como é conhecida, aprendeu a ler e a escrever e se tornou uma artista.

Vídeo - Avaliações do curso

A primeira turma fez uma avaliação do Curso "E agora, Prô?", vem dar uma conferida.



Palestra sobre o processo de alfabetização

Palestra sobre o processo de alfabetização. Como as crianças, jovens e adultos pensam, que ideias/hipóteses formulam enquanto aprendem? 

Qual a importância de saber isso para intervenções adequadas para que o ensino resulte em aprendizagem?


quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Bertolt Brecht - Citação

Nada é impossível de mudar
Bertold Brecht

(...)em tempo de desordem sangrenta,
de confusão organizada,
de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada,
Nada deve parecer natural,
Nada deve parecer impossível de mudar.

Vídeo - A História dá Tetê

A História dá Tetê começou com um sonho:
Aprender a ler e escrever. 
Ela conseguiu! 
Veja como. E agora, Prô? Alfabetização SEM CARTILHA.

Gravação do Jornal da TV Cultura com a Tetê

Gravação do Jornal da TV Cultura com a Tetê.
Partir de algo significativo para o aluno, proporcionar escritas de uso social, pensar a própria história de vida sem infantilismos é tratar com respeito o Direito que um adulto ou idoso tem de se alfabetizar.

Visita Guiada com os alunos da faculdade




Visita Guiada ao Centro Velho de São Paulo, Pinacoteca, Museu da Resistência, Museu Afro, Sala São Paulo com alunos do curso de Pedagogia dá Faculdade de Vargem Grande Paulista.


Formação de professores em Salvador - Bahia


Formação da professora Jany em Salvador - Bahia.