“O poema é de 63 ou de 64. Anos que nós dois dedicamos a não estudar Arquitetura. Ele era o malandro e eu era o carioca. Fazíamos bossa-nova nos porões da FAU, Ele de violão e eu de letrista. Lembro que o malandro usava umas calças sem bolso e, como homem não podia andar de bolsa, ele vivia cheio duns papéis na mão. Quinze anos depois o Vallandro me aparece com esse poema bem amassado. Custei a me reconhecer. Depois que ele mostrou a ideia dos desenhos, achei muito bonito. Ficou como se o malandro tivesse musicado a letra do carioca”. Chico Buarque, Rio, maio de 1981
O site do cantor disponibiliza a obra em uma versão web que disponibilizamos aqui:
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