sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

A palmatória invisível



"Eu só queria ser invisível" "Odiava a competitividade que estava no ar" relato de criança que ficou doente estudando numa escola extremamente tradicional.

Não é contraditório queremos um mundo mais humanizado e colocarmos as crianças numa escola competitiva?

Que escola queremos para nossos filhos? Melhor seria perguntar que mundo queremos para eles, isso tem tudo a ver com o tipo de valores que ensinamos, a escola como instituição responsável pela educação formal desempenha papel bastante importante na formação das pessoas que eles serão, portanto no mundo que viverão.

Ler, escrever, argumentar, posicionar-se diante do mundo tudo isso pode ser ensinado de maneira diferente da tradicional, as crianças não são iguais, precisamos olhar para elas compreendendo-as ajuda-las a desenvolver seu potencial intelectual, sua sensibilidade, seu senso crítico, entre tantas outras coisas não fazê-las sentir que são um fracasso, porque elas associam as notas a quem elas são.

Queremos outro tipo de escola, orque acreditamos que um outro mundo é possível, uma escola fora da ótica do mercado capitalista.

Temos no Brasil exemplos de escolas inovadoras Projeto Âncora, Escola Lumiar!

Fonte: http://www.contioutra.com/o-ponto-fraco-do-ensino-forte/

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