No fim da década de 70, Emilia Ferreiro sentiu-se instigada a estudar a razão da repetência de mais de 50% das crianças na 1ª série. A escola estava totalmente despreparada para lidar com a extensão do Direito a educação as classes populares. A autora verificou que o bom desempenho estava ligado a conhecimentos prévios ligados a experiência com portadores de texto e seu o uso social. Algumas crianças privilegiadas desenvolviam estas habilidades antes de entrar na escola e outras não. Ler para as crianças, ouvir histórias dos professores, ter contato com livros, revistas, gibis é lúdico, não estamos defendendo a alfabetização formal de crianças pequenas, mas o direito delas de ter contato com a leitura e a escrita para que esta desigualdade diminua cada vez mais.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
Educar é um ato político
A Pré Escola - Educar é um ato político
No fim da década de 70, Emilia Ferreiro sentiu-se instigada a estudar a razão da repetência de mais de 50% das crianças na 1ª série. A escola estava totalmente despreparada para lidar com a extensão do Direito a educação as classes populares. A autora verificou que o bom desempenho estava ligado a conhecimentos prévios ligados a experiência com portadores de texto e seu o uso social. Algumas crianças privilegiadas desenvolviam estas habilidades antes de entrar na escola e outras não. Ler para as crianças, ouvir histórias dos professores, ter contato com livros, revistas, gibis é lúdico, não estamos defendendo a alfabetização formal de crianças pequenas, mas o direito delas de ter contato com a leitura e a escrita para que esta desigualdade diminua cada vez mais.
No fim da década de 70, Emilia Ferreiro sentiu-se instigada a estudar a razão da repetência de mais de 50% das crianças na 1ª série. A escola estava totalmente despreparada para lidar com a extensão do Direito a educação as classes populares. A autora verificou que o bom desempenho estava ligado a conhecimentos prévios ligados a experiência com portadores de texto e seu o uso social. Algumas crianças privilegiadas desenvolviam estas habilidades antes de entrar na escola e outras não. Ler para as crianças, ouvir histórias dos professores, ter contato com livros, revistas, gibis é lúdico, não estamos defendendo a alfabetização formal de crianças pequenas, mas o direito delas de ter contato com a leitura e a escrita para que esta desigualdade diminua cada vez mais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu Comentário e Sugestões para nossas futuras postagens.
É de grande importância para nós.